Se fosse eu sozinho...

Se fosse eu sozinho a saber por onde andar, estaria perdido.
Se fosse eu sozinho a pensar nas solução de meus problemas, estaria hoje com sérios problemas.
Se fosse eu sozinho a pensar no que escrever, nada sairia como eu gostaria.

Obrigado, Senhor.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Pare

Isso mesmo, apenas pare o que estiver fazendo.
Respire fundo.
Sinta o ar entrando e saindo das narinas,
Sinta sua mão sobre o mouse.
Isso, sinta.
Sinta sua boca salivar.
Sinta seu pés no chão ou dentro dos sapatos dentro das meias ou enfiados nos chinelos.
Sinta a camisa sobre o seu tronco, as pernas enfiadas nas calças ou permudas ou saias.
Sinta seus óculos, seus brincos, seus piercings, seus braceletes.
Sinta a cadeira por baixo de si.
Agora, pense. Há quanto tempo não pára para se sentir? Há quanto tempo o trabalho, a escola, a faculdade, as atividades do dia-a-dia não deixam com que pare, respire, pense, sinta? As pessoas não têm mais tempo para si mesmas. Há tempo para brincar, há tempo para trabalhar, há tempo para namorar, mas não há tempo para parar e simplesmente sentir.
Ah!, quantas coisas nós reparamos em nós mesmos quando paramos e dedicamos alguns minutos a sentir! Vemos o quão atribulados estamos. Vemos que estamos sem tempo para comer direito. Percebemos que fazemos besteira demais por não parar para sentir e refletir.
Vamos! Comecemos a parar e sentir! Nos tornaremos mais fortes, mais preparados para o dia-a-dia.
Acreditemos que conseguimos muito mais do que realmente podemos. Logo estaremos realizando o que nunca sonhamos conseguir. Viva o hoje, mas não viva displicentemente; viva com discernimento. Seja Feliz!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Não faz sentido...

De que vale a tristeza se há alegria? E chatear se há o sorriso? E a solidão se há companhia? E a incerteza se há a fé?
De que vale a dor se há o prazer? E o choro se há o riso? E a guerra se há paz? De que vale o ódio se há o amor?
Não entendo por que as pessoas insistem em
persistir no que não faz bem. Não entendo como conseguem viver tanto tempo embrenhadas na escuridão. Como conseguem ver, perceber um fio de luz, uma pequena parcela de tudo o que há de bom e, ainda assim, não queiram viver o bem.
Qual o problema em ser idiota? Qual o problema em ser criança? Qual o grande problema em ser FELIZ?! Pais idiotas que querem que seus filhos cresçam rápido, filhos estúpidos que querem seus pais longe de si! Pelo amor de Deus! Qual o problema de se sujar de sorvete, de brincar com a comida (sem desperdiçar), de rolar na grama, de se sujar de terra, de correr e pular, de sorrir pra amiga, abraçar o amigo, beijar o rosto do irmão, rir por nada? Vivam a criancice! Vivam a meninice! Precisamos aprender a ser duros e sério com os problemas, SÓ com eles, e sermos suaves e doces com as pessoas.